Breu
É sempre um conto
O murmúrio do vento nos ramos
No resfolegar das folhas
É um constante relembrar
Da serenidade
Da existência indelével
Espreito pela noite iluminada
Fora da janela
E ouco narrações que
Volteiam nas arrecuas indecisas
Do zéfiro
Há promessas no vento do Estio
Há auroras a despontar
Depois do breu
E a esperança caminha placidamente
Em direcção a Nascente.
14-07-06
M.S.
Friday, July 14, 2006
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