A syndrome of apathy
I crave the lights at extreme rates
Flashing in my pupils
As the gusts of wind
And rain, I am drained out of compassion
Consideration
I thrive in the arms of consternation
And high speed internet
I gaze obsessively at
The razing traffic and smirk
Wickedly when it jams
I pour another coffee and swallow it
Promptly
No time to savor it or getting burnt
And I dwindle and
Dwell semi-sane in
My post-modern haven
But the truth is
I don't know any other, no longer
M.S. 22-12-2006
Monday, December 25, 2006
Friday, July 14, 2006
Caneta
Breu
É sempre um conto
O murmúrio do vento nos ramos
No resfolegar das folhas
É um constante relembrar
Da serenidade
Da existência indelével
Espreito pela noite iluminada
Fora da janela
E ouco narrações que
Volteiam nas arrecuas indecisas
Do zéfiro
Há promessas no vento do Estio
Há auroras a despontar
Depois do breu
E a esperança caminha placidamente
Em direcção a Nascente.
14-07-06
M.S.
É sempre um conto
O murmúrio do vento nos ramos
No resfolegar das folhas
É um constante relembrar
Da serenidade
Da existência indelével
Espreito pela noite iluminada
Fora da janela
E ouco narrações que
Volteiam nas arrecuas indecisas
Do zéfiro
Há promessas no vento do Estio
Há auroras a despontar
Depois do breu
E a esperança caminha placidamente
Em direcção a Nascente.
14-07-06
M.S.
Subscribe to:
Posts (Atom)